Por: Lucas Araújo
Competições dentro do mundo animal são comuns e todo um preparo existe por trás do resultado apresentado ao público e aos jurados. O que nem todo mundo sabe, é que vários casos de envenenamento passam despercebidos mesmo aos olhos mais atentos à competição. Esse foi o tema da palestra Conduta Terapêutica em equinos intoxicados por plantas, ministrada pelo Mscº Paulo César.
Segundo o palestrante Paulo Lima, existem dois tipos de envenenamento: o voluntário onde o próprio animal se contamina; e o criminoso, que ocorrem principalmente antes de torneios e competições. O foco principal da palestra foi o que fazer durante os primeiros socorros e o que fazer após as contaminações.
A palestra apresentou aos acadêmicos, como fazer a avaliação da gravidade de cada caso e como agir diante dos ocorridos. De acordo com as instruções dadas pelo mestre, apenas seis perguntas são necessárias para diagnosticar os casos. Já na prática, é preciso remover os resquícios tóxicos do animal, seja pela boca ou nariz. Após essas medidas tomadas é necessário a lavagem a área afetada por pelo menos 20 minutos.
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