A FEIRA ATRAI EMPREENDEDORISMO E OPORTUNIDADES DE AGRONEGÓCIOS.

A FEIRA ATRAI EMPREENDEDORISMO E OPORTUNIDADES DE AGRONEGÓCIOS.

“QUE A UNIVERSIDADE SEJA PALCO DE MOMENTOS ESPECIAIS”

Giselle Lins, Reitora da Universidade Nilton Lins

Nesta quarta-feira, 10, aconteceu mais um dia V Feira de Agronegócios no estacionamento da Universidade Nilton Lins. O evento tem como expectativa atrair o grande público manauara para prestigiar as atrações locais, assim como participar de cursos,  leilões, entre outros atrativos.

A microempreendedora, Arlete Ferreira Cabral, é uma das expositores no evento no ramo de cosméticos artesanais. Sua trajetória profissional foi por anos no distrito industrial, mas precisou sair para cuidar do filho pequeno e buscou no empreendedorismo o sustento da família. Em São Paulo fez vários cursos e se especializou. Para ela, no início com a pandemia foi difícil se adaptar aos novos meios de atendimento, mas agora não abre mão das redes sociais em seus negócios, já que segundo ela a Internet se tornou uma ferramenta indispensável.

A empreendedora traz à feira seus inúmeros produtos para o corpo, feito de forma orgânica e biodegradável. Com a demanda, o produto com mais saída é o sabonete de argila verde com copaíba, que demora cerca de 30 dias para ficar pronto após o processo de fabricação.

A bebida que mata a saudade de gerações

 “A tecnologia ajudou muito no manuseio e tornou mais fácil a produção”  Larissa Caroline, empreendedora.

Para aqueles que buscam algo mais gelado e dispensam bebidas comuns, essa é  mais uma opção para quem visita a Feira de Agronegócios. O Rala-rala, além da refrescância, possui variedades de sabores e já tem um público conhecido na cidade de Manaus. A bebida é feita com gelo raspado, calda e suco. Com diversas opções de sabores e acompanhamentos, o refresco tem chamado a atenção de quem passa pela barraca da empreendedora Larissa Caroline, que por sua vez se diz confiante com a exposição na feira.

 Um negócio de família que vem por gerações e que começou em vendas diárias na frente de escolas e eventos. Hoje ela já participa de feiras populares e não pretende parar. Junto com sua mãe,  preparam o produto na hora e conta que o avanço da tecnologia facilitou seu trabalho: “Antes era tudo manual, hoje não, tudo elétrico. Já tenho uma máquina própria que raspa o gelo, então ajudou muito”.

Com a pandemia precisaram se reinventar e chamar a atenção do público. No novo cardápio de bebidas colocou sabores mais atrativos como Nutella, ovo maltine e MM’S. No entanto, Larissa revela qual é  o mais pedido: “É a bebida que mata a saudade, que leva gelo, calda de menta e suco de groselha”.

O espaço que a feira oferece tem trazido pequenos, médios e  grandes empreendedores das mais diversas áreas, que ficarão presentes até o último dia do evento. A primeira feira pós pandemia tem sido uma oportunidade para quem acredita na influência do agronegócio.

com a colaboração dos alunos de jornalismo da Universidade Nilton Lins:

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