A IES tem com os egressos, relação continua e permanente. Há pesquisas sistemáticas visando conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, tanto curricular quanto ética; inserção no mundo do trabalho, formação continuada e participação em programas de pós-graduação.
A Coordenação do Curso de formação cataloga informações sobre a carreira e disponibiliza ao egresso, via mala direta. Artigos científicos e calendário com eventos (congressos, simpósios, seminários) também são remetidos.
Há claro incentivo do retorno frequente e contínuo deste egresso à instituição, enquanto profissional contratado; ex-aluno na relação com os atuais e ou a convite para participar de algum colegiado.
A política de acompanhamento dos egressos está vinculada à missão e objetivos da instituição, cujas ações devem buscar referenciais de melhoria junto aos egressos, tendo em vista os compromissos com a qualidade do ensino da graduação, o crescimento da pós-graduação e a expansão da pesquisa, assim como o maior envolvimento com a sociedade.
A Universidade Nilton Lins já formou mais de 17000 novos profissionais que, de maneira inconteste, estão no exercício da profissão modificando enormemente o cenário local.
Os egressos dos diversos cursos de saúde representaram e seguem representando oportunidade da oferta de atendimentos (e terapias) indisponíveis para a população amazonenses ainda na metade da última década.
O ineditismo de alguns cursos (Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição) fizeram surgir as carreiras nos Planos de Cargos e Carreira do Estado e do Município.
Essa política visa estabelecer maior proximidade com os Órgãos de Classe e
Instituições públicas e privadas como agentes de absorção de profissionais qualificados.
No âmbito da pós-graduação, os egressos dos cursos de especialização e dos PPG´s da Universidade Nilton Lins vem assumindo papel de protagonistas no ambiente socioeconômico. As instituições governamentais consideram os cursos de pós, a exemplo do PPG Aquicultura, como uma solução para os entraves da cadeia produtiva da aquicultura da região que é a falta de profissionais qualificados (apoio técnico) e produtividade de espécies nativas abaixo da demanda local. Há boa interação entre a IES, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Secretaria de Ciência e Tecnologia (SECT/AM), a Secretaria de Produção Rural, por meio de sua Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura (SEPROR/SEPA), empresários da aquicultura do estado do Amazonas e de Roraima, Associações de Piscicultores do estado etc. Experimentos, aulas de campo, cursos de extensão e visitas técnicas são frequentemente realizados em parcerias com estas instituições, que têm apoiado efetivamente as atividades da Pós-graduação em Aquicultura. Os egressos do PPG Biologia, por sua vez, desenvolvem as pesquisas propostas em seu plano de mestrado/doutorado na própria empresa ou Instituição financiadora. Dessa maneira os discentes precisam atuar em diversos setores da empresa ou instituição onde está sendo executado o trabalho, por meio de estágios que os qualifiquem adequadamente para atuar na elaboração de um produto final para a Instituição/Empresa e a sociedade. Entre os trabalhos realizados pelos egressos do PPG Biologia Urbana constam: “Avaliação dos programas de gestão e educação ambiental em duas empresas privadas na cidade de Manaus/Am”; “Análise do impacto da implantação de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos de saúde no serviço de quimioterapia em uma unidade hospitalar de Manaus/Am”; “Inovação tecnológica de biscoito com ingredientes fitoterápicos visando à prevenção da cárie dental”; “Seleção de espécies fitorremediadoras para a recuperação de igarapés contaminados por metais pesados em Manaus, AM”.